EM NOSSO CANTINHO VOCE TEM MAIS CARINHO!

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Pré Matrículas







Pré-Matrícula

Visando facilitar aos pais que não dispõem de muito tempo para a questão burocrática da matrícula, temos a pré matricula, onde podem comparecer na escola para fazer sua reserva.

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Só acontece aqui


A Direção da Escola proporcionou um momento de descontração ao alunos levando-os para o cinema em alagoinhas,os mesmos se divertiram e assistiram o filme em cartaz Madagascar.

A saida

Todos em fila






DESFILE 05 DE SETEMBRO




Depois de 03 anos sem colocar os alunos nas ruas a Escola realizo o desfile de comemoração ao Dia da Independência realizado no dia 06 de setembro,  foi aberto por volta das 15h10  com a participação de pais e alunos, passando pelas principais ruas de nossa cidade. Os alunos estavam lindos mostraram a beleza resgatando os velhos tempos.  A população de Entre Rios saiam as ruas para prestigiar nos alunos onde a escola carregava multidões. De gente que aplaudiam nossos educandos Tivemos a participação dos coordenadores da SEDUC, e também da secretária de Educação do município, onde a mesma discursou no final do desfile. Foi muito bom ficamos agradecidos e satisfeitos pelo trabalho realizado com sucesso.




















sexta-feira, 10 de agosto de 2012

Visita a APAE




Uma das nossas propostas é esta incluindo alunos especiais em nossa escola, agradecemos a APAE por ter recebido nossos alunos para os mesmos terem contatos com alunos que apresentam deficiência.
A turma ficou encantada com a forma que foram recebidos , em especial a equipe Pequenos Brilhantes agradece as professoras por ter nos recepcionados. 











Pai, meu herói!!


Pai

Você foi meu herói, meu bandido.Hoje é mais muito mais que um amigo.Nem você, nem ninguém tá sozinho
Você faz parte desse caminho.Que hoje eu sigo em paz.
Pai. 
Nosso alunos fazem homengem a todos os pais. Além de entregar uma linda lembraçinha persoanlisada.





quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Educação Inclusiva


NOSSA ESCOLA TAMBÉM É INCLUSIVA

A educação inclusiva é um desafio contemporâneo que implica numa dinâmica de articulação entre a escola, a clínica, a família e a sociedade. Para a educação ser inclusiva é preciso sustentar uma ética centrada no sujeito.

Diante dessa provocação, a Escola Pequenos Brilhantes, em parceria com a coordenadora de Educação Especial estará realizando encontros mensais com os professores orientando os mesmos para estarem recebendo alunos especiais e incluindo nas classes normais.
É necessário que a escola desenvolva processos de inovação e mudança que respondam com eficácia a todos os alunos.Estamos fazendo as mudanças atendo a todos os alunos independente de qual problema o aluno tem.


"O sucesso educativo de todos só é possível com a colaboração de todos."
(Diogo, 1998)

terça-feira, 7 de agosto de 2012

"Um dia, num mundo..."

"Um dia, num mundo mais amigo das crianças, todas as escolas serão jardins de infância!"



Para Pais (com filhos no Jardim de Infância) e Educadores

1. "Proibido insultar o jardim de infância chamando-lhe "escolinha". Em primeiro lugar, porque é uma escola. Em segundo, porque todas as escolas ganhavam se ligassem Brincar com Aprender.
 

2. É proibido que os pais imaginem que o jardim de infância serve para aprender a ler e contar. Ele é útil para aprender a descobrir os sentimentos. Para aprender a imaginar e a fantasiar. Para aprender com o corpo, com a música e com a pintura. E para brincar. Uma criança que não brinque deve preocupar mais os pais do que se ela fizer uma ou outra birra, pela manhã ao chegar.
 

3. O jardim de infância assusta as crianças sempre que os pais - como quem sossega nelas os medos deles por mais um dia de jardim de infância - lhes repetem: " Hoje vai correr tudo bem!" 
4. Os pais estão proibidos de despedir-se muitas vezes das crianças, ao chegarem todos os dias. E é bom que se decidam: ou ficam contentes por elas correrem para os amigos ou ficam contentes por elas se agarrarem ao pescoço deles, com se estivessem prestes a ser abandonadas para sempre.
 

5. É proibido que as crianças vão dia-sim dia-não ao jardim de infância. E que vão, simplesmente, quando os seus caprichos infantis vão de férias. E que não vão " só porque sim". O jardim de infância não é um trabalho para os mais pequenos. É uma bela oportunidade para os pais não se esquecerem que se pode amar o conhecimento, namorar com a vida, nunca ser feliz sozinho e brincar, ao mesmo tempo.
 

6. No jardim de infância não é obrigatório comer até à última colher; nem dormir todos os dias. E não é nada mau que uma criança se baralhe e chame pai/mãe ao educador/a (ou vice-versa).
 

7. Os pais estão obrigados a estar a horas quando se trata duma criança regressar a casa. Prometer e faltar devia dar direito a que os pais fossem sujeitos classificados como tendo necessidades educativas especiais. 
8. Os pais não podem exigir aos filhos relatórios de cada dia de jardim de infância. Mas estão autorizados a ficar preocupados se as crianças forem ficando mais resmungonas, mais tristonhas ou, até, mais aflitas, sempre que regressam de lá. E estão, ainda, autorizados a proibir que o jardim de infância só se abra para eles durante as festas.
 

9. O jardim de infância é uma escola de pais. E um lugar onde os educadores são educados pelas crianças. Um lugar onde todos se educam uns aos outros não é uma escola como as outras. É um jardim de infância. 
10. Um dia, num mundo mais amigo das crianças, todas as escolas serão jardins de infância!" 
Por Eduardo Sá (Psicólogo)

Lei Maria da penha


A Secretaria da Mulher, realiza caminhada em combate a violência contra a mulher, e nossa escola não ficou de fora os alunos saíram para prestigiar o evento realizado pela secretaria que esta sob o comando da nossa amiga Leticia Simões parcera e amiga escola.


Fotos



Informações para os pais


Informações para os pais

Crianças Individualistas como fomentar a partilha
É função de todos os agentes educativos criarem estratégias que permitam demonstrar a criança as noções de partilha para que, desta forma, se tornem futuramente crianças e adultos solidários e que consigam estabelecer boas relações com os outros. Todas as crianças passam por um período de egoísmo, o que é extremamente natural. É nos primeiros anos de vida que se verifica que a criança é mais egoísta mas, conforme vai crescendo e se desenvolvendo esse egoísmo, vai desvanecendo até desaparecer.

O egoísmo pode ser considerado como um sentimento ou uma atitude que faz com que a criança se preocupe apenas com os seus interesses, necessidades desejos e vontades, em detrimento dos outros com os quais se relaciona. O egoísmo dá origem ao egocentrismo, sendo este, uma tendência pessoal exagerada em valorizar só o seu ponto de vista, fazendo de si próprio o centro das atenções. Entre os três e os quatro anos verifica-se um grau mais intenso de egoísmo por parte das crianças, que começa a desaparecer por volta dos sete ou oito anos de idade. É nesta fase que a criança começa a adquirir uma estrutura cognitiva, emocional e social mais sustentável que lhe permite compreender a importância do partilhar e do dividir, começando também a ter em consideração os sentimentos dos outros. Mas atenção que isto não significa que todas as crianças de três anos sejam egocêntricas e que as de oito não o sejam. Isto depende de determinados fatores, nomeadamente da educação ou formação que lhes vai sendo incutida. É de salientar ainda, que é comum o fato de todas as crianças terem comportamentos egoístas, o que nao quer dizer que sejam efetivamente egoístas. Entre os tres e os quatro anos verifica-se um grau mais intenso de egoísmo por parte das crianças, que começa a desaparecer por volta dos sete ou oito anos de idade

Porque é que as crianças são egoístas?
Quando se questiona quanto a origem do egoísmo, isto é, quando se questiona o porque da criança ser egoísta, podem ser encontradas diversas causas. Apesar de existirem pesquisas a referirem que o egoísmo é de origem genética, ou seja, é transmitida de pais para filhos, o ambiente e o meio social em que a criança se desenvolve é considerado como um dos fatores que mais influencia a criança. Se a mesma está inserida num grupo social e/ou numa família onde nao se verifiquem situações de partilha e espírito de cooperação, naturalmente ela nao irá ter comportamentos que tenham em consideração o outro. Há crianças que não emprestam um brinquedo ou não dividem um chocolate com um amigo, por exemplo, alegando que este também nunca lhe dá nada nem lhe empresta algo que ele gostaria. Neste caso, é imprescindível o papel dos pais e dos outros agentes educativos. Tal como já referi, a educação ou formação incutida vai permitir que a criança seja ou não egoísta. Se lhes forem transmitidos valores no sentido de estimula a partilha, certamente a criança será mais solidária com os outros.

Partilhar é uma atitude que deve ser adquirida desde cedo. É tarefa dos agentes educativos ensinarem a criança a partilhar, o que é bastante difícil de entender e executar para algumas crianças
Matérias

DÊ ESPAÇO!
Dicas para as mães deixarem os pais mais á vontade. No começo, as coisas podem sair meio confusas, mas depois ...

• Crie situações em que você tenha que sair de casa aos sábados de manhã, por exemplo. Dê instruções e mostre que confia plenamente nele para cuidar das crianças. Ah! Não fique telefonando toda hora.

• Quando seu marido disser alguma coisa para a criança, concorde e apoie sua decisão. Se discordar, discuta isso com ele, mais tarde - jamais na frente dos pequenos.

• Não critique ser marido se ele colocou a fralda torta e o cocô vazou todo pela sala. Melhor ele fazer do jeito dele do que não participar.

• Valorize o pai para seus amigos - na frente dele, claro. Diga o quanto você gosta da ajuda que ele dá com as crianças. Isso vai deixá-lo orgulhoso e mais confiante.

• Tire do seu vocabulário frases: " Ah! deixe que eu faço porque você não vai fazer direito mesmo!" , " Não acredito que você ainda não deu a fruta para o bebê!", "Pelo amor de Deus, que machucado é esse no bracinho dele?" - Essas coisas desanimam qualquer pai bem intencionado.

Deixe o pai ser pai ...
Mãe é mãe. Só existe uma. E pai também! Cada um tem seu papel na vida da criança e aí que está a graça. Fique tranquila e deixe o pai do seu filho ser o pai que ele quer ser e pode ter a certeza: Todo mundo vai lucrar com isso.

Trecho extraído da Revista Pais e Filhos
"Quem não compreende um olhar, tampouco compreenderá uma longa explicação." Rita Soares

Atitudes que favorecem o sucesso dos filhos
• Fale sempre bem da escola para criar em seu filho uma expectativa positiva em relação aos estudos.
• Abrace-o e deseje coisas boas a ele quando estiver de saída para a aula.
• Na volta, procure saber como foi o dia dele, o que aprendeu e como se relacionou com todos.
• Conheça o professor e converse com ele sobre a criança e o trabalho dela na escola.
• No caso de notas baixas, não espere ser chamado: vá a escola para saber o que está acontecendo.
• Mantenha uma relação de respeito, carinho e consideração com todos os professores.
• Resolva diretamente seus questionamentos e dúvidas diretamente com o professor e a coordenação.
• Crie o hábito de observar os materiais escolares, a agenda diária e os avisos enviados pela escola.
• Oriente seu filho na lição de casa. Seja participativo.
• Quando seu filho estiver com problemas, compartilhe-os com a escola sem omitir fatos nem julgar atitudes.
• Comente com amigos e familiares os êxitos escolares dele, por menores que sejam, para reforçar a auto-estima e a autoconfiança.
Estudo mostra que televisão limita o diálogo entre mães e filhos
Crianças de pouca idade, expostas a televisão e vídeos em lares de baixos níveis socioeconômicos são propensas a manter limitadas interações verbais com suas mães, segundo um estudo-pesquisa publicado hoje na revista "Archives of Pediatrics and Adolescentes Medicine" (Arquivos de Medicina Pediátrica e Adolescente).

"A televisão educativa nao é uma solução", afirmou Alan Mendelsohn, diretor de investigação clínica no Departamento de Pediatria da Escola de Medicina, na Universidade de Nova Iorque.

Quando o televisor está ligado em qualquer tipo de programa, ou enquanto está passando um vídeo, o contato verbal entre pais e filhos menores é limitado, determinou o estudo.

A pesquisa apontou, por outro lado, que quando se trata de programas educativos, acompanhados conjuntamente pela mãe e seus filhos, a interação entre eles tende a aumentar um pouco.

A mesma pesquisa assinalou, entretanto, que tal programação de TV, chamada educativa, não promove, por si só, situações em que pais e filhos assistam juntos a televisão, de modo que não contribui efetivamente para a desejada interação verbal.

O que ocorre, com frequência, é que a mãe liga a televisão para que as crianças se entretenham com os programas educativos, enquanto ela se ocupa de outras tarefas da casa, assinalaram os especialistas no assunto.

"Nossas conclusões sao especialmente significativas, uma vez que as interações entre pais e filhos apresentam inúmeras e enormes ramificações para o desenvolvimento infantil, que deveria se dar mais cedo, assim como para o progresso escolar e seu êxito durante a adolescência", pontuou Mendelsohn.

Devido a estas conclusões, o estudo sustenta a recomendação da Academia Estadunidense de Pediatria para que não se permita a meninos e meninas menores de dois anos assistirem a qualquer tipo de programação televisiva.

A Fundação Familiar Kaiser, em outro estudo-pesquisa, afirmou que 61 por cento das crianças abaixo de dois anos de idade estão expostas a televisão nos Estados Unidos.

O estudo da Universidade de Nova Iorque indicou que 97 por cento das crianças de seis meses de idade já ficam expostas a programas televisivos ou radiofônicos, a duas horas por dia, em média.

As conclusões deste trabalho também apresentam implicações para os médicos e demais pessoal qualificado em assistência da saúde, que trabalham junto a pais e mães de crianças pequenas, muitas das quais ficam expostas a televisao e aos vídeos, conforme afirmação de Mendelsohn.

O mesmo estudo aconselhou aos pediatras e pessoal ligado a área médica no trabalho com as crianças, que recolham todo tipo de informação sobre este aspecto da vida de seus pacientes, com dados sobre o tempo de exposição aos meios-mídia e o tipo de programação em causa.

Por outro lado, recomendou-se que enquanto houver probabilidade de que se mantenha tal tipo de exposição, os pais e maes permitam que seus filhos assistam somente a programas educativos, e mesmo assim só em caso de estar presente ou o pai ou a mãe dessas crianças. Mendelsohn insistiu em que os médicos pediatras deveriam incentivar os progenitores para que aumentem a sua interação verbal com seus filhos menores durante as atividades diárias, independentemente dos horários de exposição aos meios-mídia, como pode e deveria ocorrer durante as refeições, brincadeiras ou leituras. "O que nos preocupa é que pais e maes considerem os programas educativos somente como uma oportunidade para deixarem seus filhos frente ao televisor, em vez de se assentarem para assistir a esses programas em companhia deles, conversando com as crianças e com elas interagindo durante o programa", indicou Mendelsohn.

"Uma audiência passiva de programas de televisão não conduz a uma interação entre a criança e sua mãe", determinou.

Para maior informação, recomendamos que se consulte o documento oficial em: http://archpedi.ama-assn.org/cgi/content/full/159/7/614


Proposta Pedagogica


Nossa Proposta pedagógica



A Escola Pequenos Brilhantes iniciou suas atividades em 2001, já como uma escola Construtivista. Uma escola moderna e empreendedora, que acredita e evolui constantemente dentro de sua prática construtivista de ensino-aprendizagem.
Construtivismo
a) Os seres humanos são agentes de sua própria compreensão
b) Os conhecimentos são produtos construídos em contextos sociais determinados
(Coll, 1996) Alguns princípios heurísticos diferem o Construtivismo do modelo tradicional de ensino-aprendizagem.:
- O 1º princípio construtivista é teórico. Consiste em orientar as estratégias de ensino em função da convicção dos professores de que seus alunos não partem do zero, e sim que têm conhecimentos prévios, construídos a partir dos quais se devem criar pontes para as novas aprendizagens;
- O 2º princípio consiste em propor problemas e tarefas relativamente exigentes e para as quais os alunos ainda não têm respostas. Eles vão construindo as respostas durante o processo de aprendizagem, em função das situações-problema a resolver;
- O 3º princípio consiste em oferecer ajuda ao aluno sobre como proceder. É importante levar sempre em consideração o ponto de vista do aprendiz e facilitar sua expressão através de perguntas que lhe permitam refletir;
- O 4º princípio orienta a promoção de atividades conjuntas entre os alunos, em duplas ou em pequenos grupos que facilitem o intercâmbio e a discussão entre os companheiros, para que aprendam uns com os outros;
- O 5º princípio apresenta o professor como modelo de interpretação e de produção de escrita, que transforma o escrito em objeto simbólico e explora toda sua riqueza cultural.
Além dos cinco princípios anteriores, podemos nos referir aos seguintes postulados referentes ao ambiente material:
- O 1º postulado ou princípio geral do ambiente é também teórico e refere-se ao contexto da aprendizagem. Consiste em organizar um ambiente alfabetizador rico, sob o ponto de vista dos materiais escritos, como cenário no qual a aprendizagem terá lugar;
- O 2º princípio consiste em elaborar critérios e tomar decisões para a seleção de materiais. Tais critérios levarão em consideração o respeito à diversidade, bem como a variedade de funções e a multiplicidade de atividades de aprendizagem que os materiais podem viabilizar;
- O 3º princípio refere-se não apenas ao ambiente físico, mas também ao ambiente social;
- O 4º princípio refere-se ao fato de que não é apenas o professor quem inicia, responde e organiza as atividades, mas que é fundamentalmente, o aluno, quem deve fazê-lo. Portanto, o ambiente deve promover a busca de informação e a exploração por parte dos alunos.


Início


APRESENTAÇÃO

A escolha da escola que será parceira da família no processo de educação das crianças e jovens deve estar sempre sustentada pela confiança no projeto proposto e nos educadores da própria instituição. A comunidade de Entre Rios continua reconhecendo e validando o trabalho educativo da Escola Pequenos Brilhantes, que possui uma proposta acadêmica e formação baseada nos princípios éticos.

A credibilidade construída desde o ano 2001 nos impele a renovar o compromisso de dar prosseguimento à nossa caminhada educativa com renovado vigor, competência e entusiasmo, inclusive para responder a tantos novos desafios que a sociedade de hoje continua exigindo e interpelando.

Optar pela Escola Pequenos Brilhantes implica aceitar e colaborar com as orientações pedagógicas, com os valores éticos e religiosos que, sempre, foram os pilares desta Escola, fortemente integrados na busca constante da excelência acadêmica. A E.P.B é instituição privada quem vem formando alunos para a vida. Não pode haver processo educacional sem laços fortes e ações de parceria efetiva entre família e Escola, na busca da formação integral dos estudantes.

Que a Luz de Deus continue iluminando os passos e os corações de todos!


Sérgio Gabriel Batista Pereira
Diretor

sábado, 4 de agosto de 2012

Nossa História


 “Quando planatamos uma semente na terra, juntamos à ela a esperança e a certeza de qua vai nascer uma planta; da planta o fruto e do fruto uma nova semente.”

Em 2001 foi plantado essa semente. Por ser pequena e frágil, foi cuidadosamente regada, amada e protegida.
Com todo começo, a trajetória iniciou-se com barreira desafiadoras que foram vencidas no decorrer de seu desenvolvimento.Quanto mais as raízes se fortaleciam, maior se tornava a vontade de superá-las.
Já não mais pequeninas, passou a produzir seu primeiros frutos, colhidos com felicidade, satisfação e orgulho.
Isso fez com que a escola crescesse em estrutura física, espaço, conhecimento e profissionalização.
Hoje somos transmissores de informações e conhecimentos é reconhecida pela sua responsabilidade, compromisso, seriedade, qualidade de ensino, profissionais capacitados e acima de tudo pelo amor aos alunos.
Em 12 anos de existência a escola pequenos Brilhantes recebe seu antigos alunos e pais que compartilham seus conhecimentos, conquistas que só se tornou possível pelo que viveu, aprendeu em sua Educação, agora trabalhando para poder receber alunos especiais.


ESCOLA PEQUENOS BRILHANTES
Sinônimo de Educação de Qualidade!!

Quem passa aqui nunca esquece!



Quem passa  aqui nunca esquece!




Quem passa  aqui nunca esquece!

A alegria toma conta de nosso espaço. Juntos somos invencíveis... Vamos transformar toda esta energia em conhecimento....
Isto é maravilhoso...e aqui em nossa escola que passamos grande parte de nossas vidas... aqui você tem grandes profissionais, grandes amigos, e descobrimos um mundo novo....Ficamos ansiosos para  a chegada do grande dia.Momentos mágicos e alegres aconteceram e sempre vão acontecer, como a dupla de palhaços mais amadas como o Patati Patata que sempre faz a alegria de nosso PEQUENOS BRILHANTES
Pois é pessoal....agora que esta chegando o grande dia do nosso desfile, vamos aproveitar cada momento. Não desperdiçar o tempo com coisas que não nos feliz








quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Desfile


Educação Infantil e Ensino Fundamental

                                               Educação Infantil e Ensino Fundamental


A Educação Infantil.
Na Educação Infantil, as crianças da a Escola Pequenos Brilhantes  tem a oportunidade de brincar, descobrir e aprender utilizando-se de diversos materiais e experiências.
Sabemos que a brincadeira é de fundamental importância no processo de aprendizagem das crianças e são nestes momentos que procuramos construir junto com nossos alunos bases sólidas onde serão fortalecidos sentimentos de respeito mútuo, solidariedade e companheirismo.
Temos como suporte um excelente material, que nos proporciona uma linguagem atraente e aprofunda os conhecimentos dos nossos alunos, lançando desafios através de jogos, brincadeiras e o desenvolvimento de noções importantes. Nosso objetivo principal é formar cidadãos críticos e conscientes de que o todo é formado pelas partes, e cada pessoa é fundamental na construção de um mundo melhor.

                                                    Ensino Fundamental
 
O Ensino Fundamental I de Nossa escola prioriza situações de aprendizagem voltadas para o desenvolvimento da autonomia, da capacidade de fazer escolhas e elaborar conclusões. Nesta etapa da escolaridade, é essencial desenvolver a capacidade de organização do educando em relação ao trabalho escolar e adaptação a novos contextos de aquisição de conhecimento. Neste ciclo, ampliam-se as sistematizações das diferentes linguagens e a utilização dos recursos expressivos nas diversas áreas da cultura. Por fim, objetivam-se os primeiros passos no sentido do estudante reconhecer o seu papel no grupo e na sociedade.

 
Sérgio Gabriel(Diretor Pedagógico)

Educar nosso Compromisso







Educar é um compromisso levado a sério pela Grupo da Escola Pequenos Brilhantes. O aprendizado surge nas atividades pedagógicas realizadas em sala de aula e, principalmente, na vivência de valores imprescindíveis para a formação humana. Exemplos de respeito, generosidade, companheirismo, amizade, solidariedade, liberdade e justiça são transmitidos no convívio entre alunos, professores, comunidade escolar e familiares. Para a Pequenos Brilhantes, a escola é um espaço privilegiado de convivência e formação e, por isso, lugar de construção e perpetuação de valores.

Sérgio Gabriel(Diretor Pedagógico)

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Porque ler para crianças?


PORQUE LER HISTÓRIA PARA AS CRIANÇAS?

Em primeiro lugar, porque isso lhes dá prazer. Elas também aprendem com as histórias outras culturas, conhecem seus valores, modos de ser e viver. E, quando uma criança pede repetidamente que lhe contem uma história, provavelmente, encontre, nos fatos narrados, acontecimentos que se relacionam com sua vida, seus medos e seus desejos. Na escuta das histórias e “causos”, as crianças também aprendem a separar o que faz parte da realidade e o que é da ordem do imaginário. E, nesse sentido, desenvolvem a imaginação, inventam e sabem que no mundo do “faz de conta” tudo é possível. Com isso vão entendendo, ainda que de forma sutil, a passagem do tempo, a idéia de passado e de memória.
Muitos estudos mostram que o adulto tem papel fundamental para que a criança coloque a leitura e a escrita como foco de atenção. É a companhia do adulto que a atrai para folhear um livrinho, imaginar cenas de uma história, perguntar o que está escrito ou prestar atenção na narrativa lida.
Por isso, é importante que as crianças possam vivenciar a escuta de histórias interagindo com um adulto. Nesses momentos, o adulto lê alguns trechos, conta outros, dramatiza a voz de alguns personagens, chama a atenção para a ilustração. Nessa situação faz vários jogos verbais: cadê o porquinho? Quem é esse aqui? O que a menina está fazendo? Como a mãe faz quando está brava?
Essa prática possibilita que a criança passe do papel de ouvinte participante para o de leitor. Aos poucos será capaz de ocupar esse lugar, apoiando-se na ilustração, na memória e na colaboração de alguém mais experiente.

Sérgio Gabriel

terça-feira, 31 de julho de 2012

Como incentivar seu filho(a). Estudar


COMO INCENTIVAR SEU FILHO(a). A ESTUDAR

Como incentivar seu filho a estudar? Existe alguma fórmula infalível?
Não existe fórmula infalível porque a forma de incentivar deve ser adequada às características de personalidade do filho. Gosto de chamar de atitude proativa dos pais aquela de mostrar interesse pelos estudos do filho, vibrar com os sucessos que ele alcança e procurar as causas dos insucessos, procurando ajudar a superá-los.
É importante recompensar ao tirar nota boa?
Particularmente não gosto da associação entre o sucesso na escola e o recebimento de presentes e vantagens. A maior recompensa deve ser a própria aprendizagem, a capacidade de realizar coisas para as quais antes não se era capaz.
Além do mais, da mesma maneira que os adultos têm as suas obrigações profissionais, sociais e familiares, o dever das crianças e dos jovens é estudar com responsabilidade.
E castigar por notas baixas?
Acredito que isto vai depender do “modo de criação” que a família usa. Castigos físicos eu asseguro que nunca devem ser usados. A imposição de alguma forma de “castigo”, se assim a família decidir, deve ser antecedida de algo que falei na primeira resposta: “procurar as causas dos insucessos”. É necessário que os pais verifiquem o grau de responsabilidade dos filhos nos resultados negativos obtidos.
É bom ou ruim usar os outros coleguinhas do filho como exemplo comparativo?
Não gosto de comparações. Além de não estimularem os filhos ao estudo, criam muitas vezes mágoas e ressentimentos em relação aos que foram objetos da comparação e em relação aos próprios pais.
Alessandra, madrasta de Bruna, disse que ela não fez mais que a obrigação ao tirar 8,5 em matemática. Como isso reflete na Bruna?
Venho acompanhando o quadro no Fantástico e percebi que, exatamente no momento em que Bruna começa a dar sinais positivos para a família, é necessário que o pai e a madrasta tenham a sensibilidade de reconhecer e valorizar esses avanços. Esse tipo de estímulo pode ser precioso para o processo de relacionamento familiar da jovem.
Como deve ser o envolvimento dos pais nos estudos dos filhos (controlar as notas, ajudar nas lições, organizar um cronograma)?
Vamos chamar à atitude que sugiro para os pais de “acompanhamento participativo”. É muito bom que os filhos percebam que os pais se interessam e conseguem um tempinho para olhar alguma atividade escolar.
O acompanhamento das notas me parece essencial, mas os pais não devem se transformar em professores dos filhos, criando em casa mais um “turno escolar”.
Costuma funcionar muito bem, por exemplo, permitir que os filhos mostrem o que estão aprendendo na escola, conversem sobre as aulas. Também é bom orientar a agenda, pois as crianças não nascem sabendo organizar as suas tarefas e o tempo que dispõem para elas.
Quais os principais motivos para os jovens terem dificuldade de aprendizagem?
Excluindo dificuldades ligadas a questões neurológicas, sensoriais ou emocionais, eu apontaria três: a falta de motivação, a inadequação dos currículos de muitas escolas (aulas desinteressantes, conteúdos mostrados de forma pouco significativa, atividades pouco atraentes e repetitivas) e a falta de participação adequada da família.

Psicóloga e Pedagoga da Universidade do Estado do Rio de Janeiro
(Uerj), Eloiza da Silva Gomes Oliveira.